O Sindicato dos Trabalhadores dos Correios e Telégrafos do Estado do Piauí – Sintect/PI buscou estender à sua base territorial, por meio de pedido de liminar, os benefícios concedidos aos sindicatos signatários da Mesa Nacional de Negociação Permanente – MNNP-Correios.
O pedido foi impetrado na 3ª Vara do Trabalho de Teresina do Tribunal Regional do Trabalho da 22ª Região, em dezembro de 2013, e demonstra a efetividade dos acordos firmados na MNNP-Correios para os trabalhadores da ECT, reconhecendo a legitimidade dos atos e acordos praticados como avanços para a categoria.
A decisão da Justiça do Trabalho foi pela cassação e indeferimento do pedido de liminar, julgando que restou comprovado que o representante do Sintect/PI foi devidamente convidado pela empresa a participar da rodada de negociação realizada no dia 27 de novembro de 2013, em Brasília. O documento também diz que o representante do Sintect/PI se recusou a assinar o Protocolo de criação da MNNP-Correios e “claramente teve a oportunidade de usufruir dos benefícios advindos da norma mais favorável, consubstanciada nos Termos de Acordos firmados com a ECT, mas não o fez”. A decisão diz ainda que “não há como falar em violação ao princípio da isonomia, uma vez que o tratamento desigual decorreu de mera liberalidade do próprio Sindicato”.
Essa decisão ratifica o objetivo maior da MNNP-Correios: estabelecer uma nova política de relacionamento entre a empresa e as entidades representativas dos trabalhadores, alinhada com os princípios fundamentais que regem o Estado democrático de direito, e com os princípios constitucionais da legalidade, impessoalidade, da qualidade dos serviços, da publicidade, eficiência e da liberdade sindical.
A ECT reafirma que a MNNP-Correios é um espaço onde representantes dos trabalhadores e da empresa debatem as relações do trabalho visando o consenso. Por isso, reitera o convite para que os sindicatos que ainda não firmaram o Protocolo da MNNP-Correios, assinado por 19 sindicatos que comparecem regularmente às suas reuniões quinzenais, venham tomar assento à Mesa Nacional de Negociação Permanente e que nesse espaço democrático tratem dos assuntos e pautas de interesse dos trabalhadores ecetistas.
kkkkkkkkk quer fazer jus, mas não quer sentar na mesa???? Responsabilidade é sentar na mesa e discutir.
Alguém por favor me explica!!!!! 1 – Se o sindicato é contra a Mesa de Negociação. 2- Se ele a considera ilegal, ilegitima, ou coisa do patrão. Por que ele recorreu a justiça para ganhar os mesmos benefícios dos outros sindicatos que ele chama de “pelegos” e que buscaram desde a primeira reunião negociar novos ganhos e benefícios para nós trabalhadores. Não entendi!!!!
Joseph, veja só: quando um empregado de uma empresa não tem competência para trabalhar nem capacidade para estudar, ele vai ser sindicalista, o único lugar onde trabalho e estudo não são necessários. A prerrogativa de um sindicalista é “não importa o que seja oferecido, sou contra”. São anencéfalos por natureza. E quando o teor de um texto (como o do Postal Saúde) é “ligeiramente” mais complexo do que os jornalecos que eles imprimem, eles não conseguem entender o que está escrito ali. Ou seja, não conseguem entender o que lêem e é uma porposta da empresa, então são contra. PONTO.
Eles não têm argumento, não tem justificativa, não tem motivo.
Nesse último mês usei o Postal Saúde e nada mudou para pior. Ficou até melhor, pois não precisei mofar no banco do ambulatório para pegar aquela maldita guia.
Totalmente de acordo, e tem mais, hj a greve encerrou mais cedo pq tinham que descer para a praia e aproveitar bem o descnaso remunerado. Nunca vi tando imbecilidade como essa greve, as outras ja eram ridiculas, mas, nessa conseguiram se superar
Exatamente isso. Não gostam de estudar e ainda querem funções de confiança com alto valor de retribuição.
Bons tempos aqueles em que o sujeito entrava como carteiro, passava para o atendimento, para a tesouraria, para a supervisão, para a chefia intermediária, para a chefia da agência, para a coordenação, estudava, prestava concurso público, mudava de cargo, estudava, graduava e exercia a sua formação.
Hoje nem precisa estudar, basta por uma gravata, vestir o terno e claro a ECT deu sua contribuição TIROU O TÍTULO DO CARGO DO CRACHÁ e com isso o sujeito se apresenta de terno, gravata, diz que já foi isso, que já foi aquilo, que já foi um monte de coisa na empresa, que já foi empresário, que já foi isso e isso lá fora ( um dia na função ) e pronto.
Todos os presentes acreditam na história lavada.
VIVA O NOVO REI!!! viva o novo REVEN!!!
Aí dentro “eu explico”.