SOLIDARIEDADE EXPRESSA
Correios leva ajuda humanitária em casos de calamidade ou emergência

Correios realiza transporte gratuito de donativos em casos de estado de emergência ou de calamidade. (Foto: Divulgação/Correios)

Sandra Santos

Desde janeiro, fortes chuvas castigam Minas Gerais. Temporais caíram sobre várias regiões por horas e transformaram o cenário de muitas cidades. Ao virar o mês, 196 municípios mineiros estavam em situação de emergência e outros cinco em estado de calamidade pública. Em Belo Horizonte e região metropolitana, por exemplo, foi registrado o maior volume de chuvas para o mês de janeiro dos últimos 110 anos, desde que começou a medição.

Para que a ajuda humanitária chegue rápido aos milhares de desabrigados e desalojados espalhados por Minas, a atuação dos Correios é essencial. “Nenhuma outra transportadora, mesmo que o estado tivesse condições de pagar, teria prestado um serviço como este que os Correios prestam. Sem o apoio da empresa, essa distribuição de donativos ficaria muito prejudicada. São locais de acesso difícil. Os Correios acabaram fazendo com que os donativos, alimentos remédios, coisas urgentes, chegassem até às mãos das pessoas que precisam de forma rápida”, reconhece o governador de Minas Gerais, Romeu Zema. 

A ação institucional “Solidariedade Expressa” é uma iniciativa realizada pela empresa sempre que ocorrem situações que envolvem estado de emergência ou de calamidade. A qualquer momento, seja dia, noite, feriado ou fim de semana, os Correios estão a postos para fazer o transporte gratuito de donativos.

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Correios leva ajuda humanitária em casos de calamidade ou emergência”

Emoção e solidariedade marcam os 30 anos do Papai Noel dos Correios

Entrega de presentes em Brasília. Foto: Raquel Dias/ Correios

Ao longo de dois meses, a campanha o Papai Noel dos Correios demonstrou o quanto essa grande corrente do bem, que une empresa, empregados e sociedade em geral, está cada vez mais forte. Neste ano, mais de 600 mil das cartas foram adotadas. Já são mais 1,8 milhões de cartinhas apadrinhadas em todo o país nas últimas três campanhas.

Nessa edição especial, quando a ação completa 30 anos, foi possível mais uma vez se emocionar tanto com histórias e personagens que marcaram a campanha como também renovar os sentimentos de solidariedade e esperança.

O Papai Noel dos Correios nasceu pela iniciativa de alguns empregados que, durante a rotina de trabalho, recebiam cartinhas escritas por crianças destinadas ao Papai Noel, mas sem endereço. Sensibilizados, alguns deles resolveram adotar as cartinhas e enviar os primeiros presentes. O relato da Dona Nilza, de 69 anos, é uma prova dessa iniciativa social histórica. A moradora do Rio de Janeiro ainda lembra do gesto de um carteiro, que, em 1956, entregou a ela duas bonecas, como havia pedido em uma cartinha que ela escreveu e entregou em uma agência do Correios.

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Papai Noel dos Correios: a emoção de tirar sonhos do papel

Sandra Santos

Histórias que tocam o coração são muitas quando o assunto é a Campanha Papai Noel dos Correios. A possibilidade de contribuir para um final feliz, pelo menos quanto aos pedidos de Natal, é o que move há 30 anos pessoas, instituições e empresas a se juntarem à essa corrente de solidariedade. Na campanha deste ano, lançada em 4 de dezembro, mais de 310 mil cartinhas já foram adotadas até 29/11.

E se há belas histórias por parte das crianças que mandam as cartinhas, também há muitos relatos emocionantes dos padrinhos e madrinhas que fazem da campanha um compromisso ano após ano. Aniversariante do dia 22 de novembro, a administradora Nathália Villela Ferreira, de Brasília, fez da festa do seu aniversário um motivo para arrecadar presentes para as crianças que escrevem para o Papai Noel dos Correios.

Com essa iniciativa, ela, que contribui com a campanha há dez anos e começou adotando cerca de 20 cartas, chega a tirar do papel os sonhos de mais de 200 crianças. “O meu presente é ver os pedidos das crianças atendidos. Até brinco com meus amigos dizendo: eu e as crianças agradecemos. No começo, mobilizava só algumas pessoas, mas o círculo foi aumentando. Todos gostam de participar. Quando vai chegando a data, o pessoal já me liga perguntando sobre as cartinhas”, explica.

Nathália faz questão de deixar claro que é com muita alegria que investe boa parte do tempo fazendo a relação dos padrinhos e madrinhas e, também, de cada pedido, para que as cartinhas das crianças sejam de fato atendidas, tal como elas sonham. “A gente faz toda uma organização para trazer todos os presentes juntos, afinal são muitos. Mas tudo é muito gratificante”, garante.  

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