Patrimônio arquitetônico dos Correios preserva história do Brasil

Centro Cultural Correios São Paulo, no Vale do Anhagabaú.

Kárita Sena

Tradição e modernidade formam a marca dos Correios. Com três séculos e meio de existência, além do registro histórico em peças filatélicas, a empresa expressa a trajetória do país no seu patrimônio arquitetônico. Prédios históricos como do Anhangabaú, que abriga a Agência Central e o Centro Cultural dos Correios em São Paulo, construído em 1922, convivem e contrastam com modernos complexos logísticos como o de Cajamar (SP).

Antes mesmo de ser transformada em empresa, no início do século passado os Correios investiam em modernas construções para sediar a empresa. Nas décadas de 1920 e de 1930, seguindo uma tendência mundial, foram inaugurados imponentes prédios da empresa em cidades como Recife (PE), Manaus (AM), Petrópolis (RJ), João Pessoa (PB), São Paulo (SP) e Santos (SP).

Nessa época, investimentos no setor postal e telegráfico formavam uma conjugação de esforços para alinhamento do país aos movimentos de modernização nas comunicações e de incentivo à integração nacional. O prédio do Vale do Anhangabaú, com sua imponente fachada na capital paulista, ficou marcado por sua ampla e moderna estrutura, além de características como a generosa entrada de iluminação natural.

O local tornou-se um ponto tão marcante na paisagem urbana da capital paulista que a Praça Pedro Lessa ficou conhecida como “Praça do Correio”. O espaço hoje abriga o Centro Cultural Correios de São Paulo.

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Troca de cartas auxilia na leitura e escrita de alunos em MT e PR

Mais de mil quilômetros separam 40 alunos do primeiro ano do ensino fundamental das cidades de Tesouro, em Mato Grosso, e Itambé, no Paraná. Distância vencida por meio da troca de correspondências entre as duas escolas públicas.

A tradicional carta tem sido a aliada das professoras das duas turmas – uma com 15 e outra com 25 estudantes – para trabalhar a leitura e a escrita. “Pensei em uma metodologia para desenvolver essas habilidades com maior facilidade e a ideia das cartas foi aprovada pelos alunos”, contou a professora Evânia Carmo Leão Heintze, da Escola Estadual Arnaldo Estevão de Figueiredo, de Tesouro (a 379 km de Cuiabá). Para colocar em prática o “Projeto Minha Cidade Meu Mundo”, ela contou com a participação da professora Margareth de Branco Costa, da Escola Municipal Domingos Laudenir Vitorino, de Itambé (a 441 km de Curitiba).

Segundo Margareth, como as crianças estão em fase de alfabetização, ela auxilia na redação das cartinhas, escrevendo no quadro o que os alunos demonstram interesse em perguntar a seus colegas de Mato Grosso. Eles também desenham o que mais gostam na sua cidade como forma de apresentação aos novos amigos.

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ARTIGO
O valor da integridade

“Para os Correios, uma instituição íntegra vai além das normas e códigos de conduta. Significa que os empregados precisam viver os valores da empresa e, naturalmente, agir em conformidade. Ou seja, fazer o certo mesmo quando ninguém está olhando. Acreditamos que a conduta íntegra gera confiança e fortalece as relações, principalmente quando o exemplo vem de cima.

Seguindo o avanço da legislação brasileira, principalmente a nova Lei das Estatais (13.303/2016), a alta administração dos Correios tem se comprometido com as boas práticas de governança corporativa e transparência em todas as relações da empresa, sejam com clientes, fornecedores ou entes da administração pública. Há um ano, lançamos o Programa de Integridade dos Correios, que reúne mecanismos para prevenir e corrigir desvios de conduta, fraudes e atos ilícitos. Também criamos, recentemente, uma diretoria de governança e compliance, que atua de forma independente na gestão da integridade organizacional.

“O fortalecimento institucional começa por um ambiente de negócios íntegro”

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