NOSSAS PESSOAS|
Conheça Luna Silva, mulher trans à frente de centro de entrega dos Correios  

Luna: “Não é só um cargo, é algo muito maior”. Foto: Divulgação/Correios

Quantas pessoas trans você conhece que ocupam cargos de liderança? De acordo com a pesquisa Diversidade e Inclusão, realizada pela consultoria global Great Place To Work (GPTW), 92% das pessoas em posições de chefia são cisheteronormativas. Dentre o grupo que se declara LGBTQIA+, apenas 8% está em cargos de liderança e 6% ocupam a diretoria ou presidência da empresa em que trabalha. 

Para mudar essa realidade, fruto da transfobia entranhada em todas as estruturas da sociedade, os Correios estão comprometidos em abrir portas para lideranças diversas. A empregada Luna Silva da Silva (49), que não esconde quem é e tem orgulho da pessoa que sempre foi, é prova disso.  

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Voz às Margaridas

Por meio dos Correios, trabalhadoras rurais enviam cartas à ministra das Mulheres

Foto: Ricardo Stuckert/PR

Queremos dar voz e ajudar a promover a garantia dos direitos das mulheres em todo o Brasil. Durante a abertura oficial da 7ª Marcha da Margaridas, em Brasília (DF), na segunda-feira (15), trabalhadoras rurais tiveram a oportunidade de escrever e enviar, gratuitamente, cartas endereçadas à ministra das Mulheres, Cida Gonçalves, graças à parceria firmada com a pasta.

Um momento repleto de significado e simbolismo, em que reafirmamos a vocação social dos Correios, há 360 anos. A iniciativa acontece no âmbito do Agosto Lilás, que lançou a campanha “Brasil sem Violência contra a Mulher, Brasil com Respeito” e pretende mobilizar a sociedade para o enfrentamento da misoginia e a construção de um país mais seguro, justo e com igualdade para todas as mulheres.  

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DIA DOS PAIS
Ser pai é um ato afetivo, social e político 

Fernanda Lobo e Juliana Miranda

Pais importam e impactam, tanto na vida das mães e dos filhos, como nas maneiras de ser e estar no mundo, de forma permanente e decisiva.  Apesar de lento e gradual, o movimento da parentalidade positiva, que inclui uma paternidade mais ativa, igualitária, presente e corresponsável, tem transformado papéis sociais culturalmente atribuídos aos homens. 

O “pai-patriarcal-provedor” perde espaço e entram em cena novas formas de se relacionar pelo afeto: ganha destaque o “pai cuidador”.  Não se trata, portanto, de ser um executor de tarefas complementares em relação à figura materna, o famoso “pai que ajuda”, mas ser capaz de firmar pactos de convivência igualitários, conscientes e negociados com suas parceiras. 

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