Se por um lado vivemos o século da realidade virtual, da nanotecnologia e da inteligência artificial, por outro, nas nossas relações sociais, ainda estamos mergulhados em estruturas permeadas por hábitos antiquados, preconceituosos e injustos. Fatores como cor da pele, origem étnica ou de gênero ditam a forma como pessoas são tratadas, se terão mais ou menos oportunidades e, até mesmo, se viverão mais ou menos tempo.
Quando falamos em cadeia de vulnerabilidade social, mulheres negras ocupam o topo da lista. Isso quer dizer que toda negra que você conhece enfrenta batalhas mais duras para garantir seus direitos básicos. O racismo, somado ao machismo estrutural, torna as camadas de opressão e preconceito mais densas.
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