Recomeçaram, na última segunda-feira, dia 14, as discussões da Comissão Paritária que tem como objetivo apresentar propostas de melhorias ao plano de saúde, conforme acordado no ACT 2016/2017.
Houve a apresentação do redimensionamento da rede credenciada e o debate do tema entre representantes da empresa e dos trabalhadores.
A representação da empresa apresentou toda a complexidade que envolve a rede credenciada, bem como o fluxo de credenciamento. Além disso, foram abordadas os tipos de contratos com a rede credenciada e a forma que é administrada, contratada e executada.
A apresentação também trouxe o aumento na rede franqueada da Postal Saúde: se em 2014 eram 21.080 prestadores, neste ano o número chega a 27.506. Além disso, foram apresentados os prestadores com os maiores custos.
A Postal Saúde também explanou as ações já em curso para melhorias no plano de saúde e na rede credenciada: construção de uma rede referenciada; articulação de estratégias ou alternativas junto ao mercado de saúde suplementar, com foco em alinhamento de práticas e condutas; negociações e capacitação dos profissionais envolvidos; implementação de estratégias de custos, visando a redução nas despesas assistenciais, dentre outros.
Também nas reuniões ocorreram a apresentação, o debate e as propostas sobre o custeio do Plano de Saúde.
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gente a coisa ta ficando seria…
Esse novo modelo vai sair muito caro para os funcionários! E o pior é que não seremos ouvidos! Nós, os funcionários, vamos pagar a conta.
Esse novo modelo vai sair muito caro para os funcionários! E o pior é que não seremos ouvidos! Nós, os funcionários, vamos pagar a conta.
Acredito que o primeiro passo é não permitir que mãe e pai façam parte do plano de saúde.
Testar se é viável permanecer nos moldes atuais apenas com (empregado + cônjuge + 2 filhos) a partir do 3º filho se paga uma mensalidade fixa.
Se começar a cobrar mensalmente eu vou sair fora do convênio…
Bom dia
A primeira sugestão seria encerrar imediatamente o a Postal Saúde (essa caixa de surpresas que vive atrasando o pagamento dos credenciados, ocasionando a suspensão nos atendimentos) e o retorno do convênio médico/odontológico para administração própria da ECT.
A segunda sugestão seria nivelar o percentual de compartilhamento para todos. Hoje o maior valor é 20% para despesas médicas, então essa percentual deveria ser igual para todos os empregados. (isso para pegar leve; lembrando que ainda deveria ser mantido o limite de desconto nos moldes atuais)
A terceira sugestão refere-se aos dependentes:
– o empregado que não possui cônjuge e/ou filhos como dependentes do plano (ou seja, completamente solteiro e sem descendentes) poderia incluir os pais com dependentes do plano, seguindo os percentuais que ele já paga, sem a inclusão de cobrança extra.
– o empregado que possui cônjuge e/ou filhos como dependentes no plano, poderia incluir os pais desde que assumisse um taxa extra de custeio; seja um valor fixo mensal; seja em forma de um percentual maior.
Peço que levem essas propostas (e outras que receberem de outros empregados) para a Comissão Paritária que está tratando desse assunto, para que sejam analisadas e discutidas.
Pensem nisso como uma forma de assumirmos, como empregados, a responsabilidade pela manutenção do plano, para que o mesmo não venha a quebrar de uma vez.
Muito sensato, Gustavo. Concordo plenamente.
Acredito que tudo se resolve com diálogo, portanto ouvindo sugestões de funcionários. O que não dá é fazer comparação com o GEAP, dá licença!
Gostaria de ponderar sobre alguns assuntos.
Em SPM o Diretor Regional é carteiro. Portanto eu que sou Técnico de Correios pago o dobro do que paga o Diretor Regional para usar o plano. Ele ganha muito mais do que eu e a forma atual é injusta.
Gostaria se não for para que seja cobrado de modo igualitário, que pelo menos quem ganha mais pague mais e a base de cálculo não pode ser apenas a referência salarial, visto que quem possui função se beneficia nesses casos.
Outra coisa, no ano passado precisei ficar internado por causa de Diabetes. Ao conferir os valores pagos e que seriam futuramente descontados do meu salário percebi cobranças absurdas. entrei em contato com a Postal Saúde falando dos erros na cobrança e que poderia ser economizado pelo menos R$ 2.000,00. E o que foi feito para corrigir? Praticamente nada. Passei por coisas que não usei.
Quero ver se alguém vai ler esse comentário e entrar em contato comigo para maiores esclarecimentos ou se não servirá para nada.