7 DE SETEMBRO|
Correios do Brasil: conectar o país é fortalecer a soberania nacional

O próximo domingo, dia 7 de setembro, marca a celebração da Independência do nosso País. Uma data que não se limita à memória de 1822, mas que continua a nos inspirar a pensar no Brasil que somos e, principalmente, no Brasil que queremos ser. Falar de independência é falar da soberania de uma nação, que não se constrói apenas em momentos solenes, mas no cotidiano, na vida real das pessoas.

É nesse cotidiano que os Correios assumem um papel único. Somos a única instituição pública que chega a todos os municípios do país, garantindo que encomendas e mensagens circulem com segurança, democratizando verdadeiramente o acesso dos brasileiros à informação, a serviços públicos e sociais e ao comércio digital.

Neste 7 de setembro, reforçamos o nome que traduz nossa própria identidade: Correios do Brasil. Inserido na bio das nossas redes sociais, esse gesto simbólico expressa o que sempre fomos: a rede logística que interliga o país, garante acesso e assegura direitos em todo o território nacional.

Onde há Correios, há Estado presente; onde há entrega, há cidadania assegurada. É isso que torna nossa atuação parte essencial da soberania brasileira.Sim, mais do que conectar pessoas, nossas entregas representam o compromisso com o fortalecimento da soberania nacional. Onde o Brasil precisa, nós chegamos.

Ao lado do povo brasileiro, reafirmamos nosso forte alinhamento aos pilares que também orientam o Governo do Brasil:

Cuidar das pessoas: levando medicamentos, vacinas, provas, livros e documentos que asseguram direitos;

Combater desigualdades: garantindo que o interior e as comunidades mais distantes tenham as mesmas oportunidades de acesso e circulação que os grandes centros;

Defender o Brasil: fortalecendo a soberania nacional com presença em cada canto do território, do litoral ao sertão, da Amazônia às metrópoles.

Cada entrega feita pelos Correios leva nossa bandeira próxima ao coração das nossas carteiras e carteiros. Quando um medicamento chega na casa de quem mais precisa, quando um aposentado recebe as orientações que necessita nas nossas agências, quando um pequeno empreendedor envia seus produtos, estamos cuidando da população, reduzindo desigualdades e fortalecendo a presença do Estado.

Neste Dia da Independência, celebramos não apenas o passado, mas a continuidade dessa missão. Porque estar ao lado do povo brasileiro é mais do que um compromisso: é a essência de sermos os Correios do Brasil.

Celebramos o Dia da Mulher Negra com compromisso e ação

Negra, nordestina, baiana, Daniela sabe que seu caminhar é feito também de passos de outras mulheres antes dela. Foto: Divulgação/Correios.

Hoje, 25 de julho, celebramos o Dia da Mulher Negra Latino-Americana e Caribenha, data que no Brasil também homenageia a líder quilombola Tereza de Benguela. É um momento de reflexão e, acima de tudo, de reafirmação do nosso compromisso com a luta antirracista e antissexista — pilares fundamentais para construirmos uma sociedade mais justa e igualitária.

Para marcar a data, realizamos na manhã desta sexta-feira (25), no Museu dos Correios, em Brasília/DF, uma cerimônia com falas inspiradoras, apresentações culturais e reflexões sobre os avanços na promoção da equidade racial e de gênero. O evento foi transmitido ao vivo pelo nosso canal oficial no YouTube.

Em sua fala, o presidente dos Correios, Fabiano Silva dos Santos, lembrou que nos últimos dois anos e meio, a empresa tem avançado de forma concreta, indo além do discurso e colocando em prática ações que promovem mudanças reais. Esse movimento está alinhado à nossa política de respeito à diversidade e aos direitos humanos.

“Como uma empresa plural e diversa, que espelha a riqueza cultural e ancestral do nosso país, os Correios se unem ao movimento coordenado de governos, empresas e organizações da sociedade civil em ações concretas para a superação do racismo, do sexismo e da intolerância”.

Conheça Daniela, carteira que acredita que sua presença nas ruas não é apenas profissão, é resistência.

A coordenadora de Diversidade, Equidade e Inclusão dos Correios, Vilma Reis, reforça que estamos espalhando, com intencionalidade, uma cultura de enfrentamento ao racismo e ao sexismo, criando um ambiente de trabalho acolhedor para todos os grupos da sociedade — especialmente para as mulheres negras, que representam 28% da população brasileira.

Avanços que nos orgulham

Entre 2023 e 2025, conquistamos marcos importantes. Aprovamos nossa nova Política Corporativa de Diversidade, estruturada em três eixos principais: equidade de gênero e raça; respeito e valorização das diferenças (LGBTQIA+, pessoas com deficiência, gerações, diversidade religiosa, cultural e regional); Enfrentamento aos assédios.

Com essa base, passamos a atuar de forma estratégica, com metas ousadas para 2025: 40% de mulheres e 30% de pessoas negras em cargos de gestão — do nível operacional à alta liderança.

Educação e aceleração de carreiras

Lançamos o Programa Bolsa Primeira Graduação, voltado a mulheres e pessoas negras com nível médio. Entre 2024 e 2025, concedemos 200 bolsas, sendo que 68% dos beneficiados na primeira edição são pessoas negras. Também participamos do Programa de Formação da ALARI, ampliando oportunidades para servidoras e servidores públicos.

Criamos ainda o PAC/Mulheres dos Correios, que garante acréscimo de 20% na pontuação de empregadas nos processos internos de seleção para funções de liderança.

Onde impuseram os limites, Cristiane construiu o próprio caminho e mudou seu destino.


Diálogo e combate aos assédios

No Acordo Coletivo 2024/2025, avançamos com a implementação da Licença Menstrual para empregadas que enfrentam fortes dores durante o ciclo, fruto da Mesa de Negociação sobre direitos das mulheres e da população negra.

Parcerias que geram impacto

Firmamos acordos com o Ministério das Mulheres e com o Ministério da Igualdade Racial (MIR), promovendo campanhas como “Agosto Lilás – Feminicídio Zero” e “Brasil sem Misoginia”. Também aderimos ao Guia Lilás, em parceria com a CGU, e lançamos cursos internos voltados ao enfrentamento aos assédios e discriminações.

Outro marco foi o lançamento do concurso público, após 13 anos, com cotas ampliadas: 30% para pessoas negras, indígenas e quilombolas e 10% para pessoas com deficiência — reafirmando nosso compromisso com a representatividade.

Cuidando de quem faz a nossa empresa

Implantamos o Projeto Estratégico Diversidade e Bem-Estar no Ambiente de Trabalho, com ações como: Censo da Diversidade; criação de Ouvidoria Interna com rede nacional de acolhimento; projetos de mediação de conflitos e iniciativas voltadas à saúde mental.

Essas ações se somam à participação dos Correios no Pacto pela Diversidade, Inclusão e Equidade nas Estatais e aos programas de formação para mulheres negras empreendedoras — mostrando que diversidade e bem-estar são valores permanentes para nós.

Seguimos firmes, com coragem e responsabilidade, construindo um futuro mais inclusivo e igualitário para todas e todos

Correios e Instituto Mauricio de Sousa selam compromisso com a infância

Estrelada pela Turma da Mônica, coleção de selos celebra 35 anos do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA)

Por Juliana Miranda

Cebolinha acertou em cheio no plano infalível. Em vez de escapar de uma coelhada da Mônica, o menino de fala trocada ajuda, agora, a carimbar um compromisso sério: o de proteger e celebrar a infância brasileira. Neste mês em que o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) completa 35 anos, os Correios lançam uma coleção de selos comemorativos estrelada pela Turma da Mônica — ícones afetivos de tantas gerações.

São quatro selos diferentes, cada um estampando uma dupla que simboliza a diversidade e o respeito que o ECA defende: Mônica e Dorinha, Cebolinha e Jeremias, Cascão e Luca, Magali e Milena. Personagens que, juntos, representam o Brasil real — múltiplo, acolhedor e cheio de histórias para contar.

Mais que figurinhas fofas, esses selos carregam uma missão: lembrar que proteger crianças e adolescentes é um dever coletivo. E que comunicar esse valor com leveza, humor e empatia, como sempre fez a Turminha, pode ser um caminho poderoso para a transformação.

“A obra de Mauricio de Sousa está ligada à infância brasileira como poucas no mundo”, comenta o jornalista cultural Renato Félix, fã dos gibis desde menino. “Os personagens da Turma da Mônica fazem parte do imaginário de crianças de todas as regiões, classes sociais e gerações. Sempre acompanharam o tempo, com temas e representações que dialogam com os desafios de cada época.”

A emissão também inclui um quinto selo, com a identidade visual oficial dos 35 anos do ECA, desenvolvida pelo Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania (MDHC). Um convite a refletir, relembrar e reafirmar o compromisso com os direitos da infância.

Os cinco modelos estão disponíveis para encomenda nas agências de todo o Brasil. Um presente perfeito para quem coleciona memórias — ou deseja espalhar boas mensagens pelo país, uma carta de cada vez.

Porque proteger a infância é algo que se aprende desde cedo. E, com a Turma da Mônica, fica mais fácil lembrar: amizade, justiça, diversidade e respeito também merecem selo.