Fernanda Lobo e Juliana Miranda
Pais importam e impactam, tanto na vida das mães e dos filhos, como nas maneiras de ser e estar no mundo, de forma permanente e decisiva. Apesar de lento e gradual, o movimento da parentalidade positiva, que inclui uma paternidade mais ativa, igualitária, presente e corresponsável, tem transformado papéis sociais culturalmente atribuídos aos homens.
O “pai-patriarcal-provedor” perde espaço e entram em cena novas formas de se relacionar pelo afeto: ganha destaque o “pai cuidador”. Não se trata, portanto, de ser um executor de tarefas complementares em relação à figura materna, o famoso “pai que ajuda”, mas ser capaz de firmar pactos de convivência igualitários, conscientes e negociados com suas parceiras.
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