Cuidando de quem cuidou: quando o amor volta para o ponto de partida

Romivalda (esq) e Dona Raimunda: ajuda mútua entre mãe e filha. Foto: Arquivo pessoal.

Por Juliana Miranda

Na hora que as coisas ficam difíceis de verdade, a primeira necessidade que vem ao coração é, geralmente, a do colo de mãe (seja ela a biológica, a escolhida, a tia, a avó, a madrinha… ou quem quer que desempenhe esse papel na vida de quem está passando pelo aperto). As mães são um porto seguro e, ao lado delas, nada pode dar errado: é como se não precisássemos nos preocupar e pudéssemos ali, simplesmente, existir.

Mas o que acontece quando as circunstâncias (ou simplesmente o passar do tempo) inverte a situação, até que, um dia, são as mães que precisam de cuidados? Para as mulheres com quem conversamos, a resposta é simples – o amor volta para o ponto de partida, com paciência, carinho e muita vontade de acertar.

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#JuntosSomosCorreios: inovação que inspira e transforma


Por Amanda Madureira


Nos Correios, ideias que nascem entre as empregadas e empregados carregam não apenas soluções, mas também refletem o compromisso e o orgulho de contribuir com a evolução da empresa, entregando de serviços cada vez mais eficientes à sociedade.

Dando continuidade às celebrações ao mês da Trabalhadora e do Trabalhador, o Blog dos Correios traz mais uma matéria da série especial sobre Intraempreendedorismo, valorizando iniciativas como a do assistente comercial Cleidson Zeferino Dias, que trabalha com o olhar voltado para resultados: “busco estar atento à forma que as atividades são executadas e pensar em maneiras diferentes de fazer”, relata. 

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Quando o amor de tia se transforma em amor de mãe 

A agente de Correios Lúcia Mendes assumiu os cuidados do sobrinho-neto, Oliver Matheus. Foto: Arquivo pessoal.

Por Sandra Regina

A gente até faz planos, como quem escreve um roteiro de filme, planejando cada passo da nossa trajetória, do começo ao fim. Mas a vida… Pois é, a vida. Bem, na realidade, nem sempre ela segue nossos roteiros. Muda os cenários e os personagens da história que sonhamos, desenha suas curvas e chega com as surpresas. Quem é que já não passou por isso?

E é assim, sem esperar, que começam lindas histórias de maternidade. Mulheres que decidiram não serem mães, por planejamento pessoal, impossibilidade biológica ou alguma situação daquelas que “só sabe quem vive”, de repente, se veem maternando uma, duas ou até cinco crianças! Porque o plano da gente pode até ser outro, mas o amor encontra sempre um jeito de florescer.

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