51 anos de criação da ECT

Hoje, 20 de março, a Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) chega aos 51 anos de existência e prestação de serviços que aproximam pessoas, instituições e negócios por todo o Brasil. São mais de 5500 municípios atendidos – isso quer dizer que, seja qual for o lugar do país, os Correios estão presentes com soluções que vão desde o envio e o recebimento de cartas e encomendas à logística integrada. Isso sem falar no Balcão do Cidadão, iniciativa que permite à empresa cumprir seu papel social e garantir o acesso à cidadania, por meio da disponibilização de diversos serviços do governo em um único lugar.

Há uma história contada pelas estradas do nosso país, por meio de cada campainha tocada, barco atracado, passo apressado, sorriso entregue e recebido pelos mensageiros que percorrem as cidades deste imenso Brasil. Há, também, um futuro de reinvenção, trabalho e evolução para continuar a servir com qualidade o povo brasileiro.

Para o presidente dos Correios, Floriano Peixoto, temos hoje, diante de nós, o novo cenário da 4ª Revolução Industrial. E, com ele, um universo de oportunidades. “Os Correios devem acompanhar as evoluções tecnológicas e sociais, para continuar a conectar pessoas, instituições e negócios em todo o mundo. Nosso dever permanece o mesmo: entregar soluções que aproximam. E, para cumpri-lo, devemos perpetuar nossa tradição de compromisso com o resultado e orientação ao futuro, permanecendo à altura do desafio de oferecer aos nossos clientes aquilo que eles precisam para atingirem os seus objetivos”, ressalta.

Nasce uma empresa –  Por meio do Decreto-Lei nº 509/1969, os Correios deixam de ser um departamento para se tornar uma empresa, com o desafio de desenvolver uma política pública de democratização da comunicação. Ao longo de sua história, a estatal sempre buscou aprender e acompanhar as revoluções do mundo moderno. Criou produtos, lançou serviços, atuou em parceria com entidades públicas e privadas, sempre apostando na melhoria do atendimento ao cidadão. Hoje, a empresa é a única presente em todo o país. Sua capilaridade, presença nacional e principalmente, seus empregados, fazem dos Correios uma marca forte e digna do respeito de todos os brasileiros.

DIA DO FILATELISTA
Tem selo pra tudo

Para Pedro do Valle Garcia, os selos “são um tesouro”. Foto: Divulgação/Correios

Sandra Santos

Hoje, 5 de março, é comemorado o Dia do Filatelista no Brasil, data que homenageia os colecionadores de selos. Muita mais que um hobby, a Filatelia é uma atividade cultural que desperta paixões em todo o mundo. Pense rápido em algo: pode ser uma profissão, uma descoberta científica, esporte, animal, planta ou até uma causa a ser defendida. Pensou? Muito provavelmente você encontrará um selo postal, emitido em algum país do mundo em qualquer época, sobre o assunto.

“Todos os temas e todas as ciências estão imortalizadas em peças filatélicas”, afirma o filatelista Carlos Fernando Knauer, de Curitiba. Filho de filatelista, Carlos cresceu em meio aos selos, mas confessa que não se interessava pelo assunto. Por curiosidade, um dia, quis saber se, por ventura, não existia selo sobre Matemática. “Eu perguntei pro meu pai. Então, procuramos, encontramos e, como sou formado na área, resolvi começar uma coleção contando a história da Matemática por meio da Filatelia.”

A coleção de selos de Carlos Fernando conta a história da Matemática. Foto: Divulgação/Correios

Veterano na Filatelia, entre os vários temas colecionados por Arthur Oscar Passos, também de Curitiba, está um bastante inusitado: Mãos. Nesse caso, Arthur explica que não existem emissões específicas sobre Mãos. Por isso, a arte aqui é colecionar selos, não importa o tema, em que aparece a mão. Simples assim. “As mais diferentes situações: o maestro regendo a orquestra, o professor ensinando, a mão dando a vacina, a mão em concha apoiando as mais diferentes situações. Tem que aparecer a mão”, explica ele, dizendo que a inspiração veio há muitos anos, ao ver uma outra coleção sobre o tema.  

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Tem selo pra tudo”

Correios renova frota com mais de 7 mil veículos

Kárita Sena

Com uma frota que roda mais de 169 milhões de quilômetros por ano – o que representa 4.225 voltas completas na Terra –, os Correios iniciam 2020 com mais de 7 mil veículos novos entregues em todo o Brasil. No total, foram investidos cerca de R$ 197 milhões na aquisição de 5.328 motocicletas, 2.157 furgões de 600Kg e 73 furgões (com capacidade de 1.500 Kg), entre dezembro de 2018 e dezembro de 2019.

A aquisição dos novos veículos foi intensificada nos últimos meses de 2019 para atender ao aumento da demanda gerado pela Black Friday e pelas festas de fim de ano. Além de melhorar as condições de trabalho dos carteiros, o investimento representa ganho de produtividade, qualidade das entregas, redução do custo de manutenção e aumento da disponibilidade da frota.

“Renovar a frota, além de mais segurança ao condutor, significa reduzir custos com manutenção e combustível e aumentar a disponibilidade do veículo, garantindo a qualidade operacional dos Correios”, destaca o diretor de Operações dos Correios, Carlos Henrique de Luca.

Em 2020, a previsão é investir mais R$ 140 milhões na compra de mais 1.068 furgões de 600 kg e renovar 100% da frota de motocicletas, com a aquisição de 5.345 novos veículos desse segmento.