Entenda a diferença entre CorreiosSaúde e Postal Saúde
O CorreiosSaúde é o Plano de Saúde dos Empregados dos Correios, registrado na Agência Nacional de Saúde Suplementar– ANS.
A Postal Saúde não é um plano de saúde, e sim, uma Caixa de Assistência e Saúde, criada, patrocinada e mantida pela ECT, sem fins lucrativos, registrada na ANS, que visa proporcionar ações rápidas e eficazes para o aprimoramento da gestão do CorreiosSaúde.
Todas as regras do CorreiosSaúde definidas na clausula 11 do Acordo Coletivo do Trabalho e no Manual de Pessoal vigentes estão mantidas integralmente, conforme prevê a RN nº 112/2005 da ANS.
Desde o dia 1º de janeiro de 2014 a Postal Saúde iniciou suas atividades e observe que o seu pagamento referente a janeiro foi realizado no dia 25 e não houve cobrança de qualquer tipo de taxa ou mensalidade. Confira no seu contracheque.
Os esclarecimentos também foram feitos publicamente pela Postal Saúde no final de semana, por meio de comunicado, em diversos jornais do País.
A VERDADE SOBRE O PLANO:
CASO SEJAM CRIADOS PLANOS DE SAÚDE COMPLEMENTARES (PLANO FAMÍLIA, PENSIONISTA, ENTRE OUTROS), serão efetuados estudos atuariais que definirão a
forma e os percentuais de pagamento.
ta ai a brecha que a ect quer para começar a cobrar dos funcionários!!!
A greve é justa. Os Correios devem acabar com o Postal Saude
vivinho justo é trabalhar para receber o salário que a Empresa não deixou de ti pagar.
Acho que todos deveriam prestar mais atenção no que lê. e se não entender ler novamente, e se mesmo assim não entender, buscar informações concretas e sérias com alguém da área e não com Sindicato que não entende nem o que escreve.
O próprio comunicado diz que a empresa Postal Saúde passará a se gestora do Correios Saúde o que desrespeita a clausula 11 do ACT vigente que coloca unicamente a ECT na qualidade de gestora do plano. A claúsula 11 diz ainda que qualquer modificação deverá ser precedida de estudos atuariais feitos com uma comissão paritária, ou seja, uma comissão composta aos pares pelas partes interessadas. Nada disso foi feito. A ECT está claramente descumprindo um ACT cujas cláusulas foram discutidas e votadas uma a uma pelos Ministros do TST no Dissídio Coletivo julgado ano passsado. Contra fatos não há argumentos.
Pra aqueles que estão defendendo o Postal Saúde, saibam que a implantação do mesmo desrespeita uma das clausulas do nosso ACT vigente que foi votado e aprovado pelos Ministros do TST no último dissídio. A clausula a que me refiro é a clausula 11, que coloca a ECT na qualidade de GETORA da Assistência Medico-hospitalar e Odontológica e diz ainda que qualquer alteração no nosso Plano deverá ser precedida de estudos atuariais por comissão paritária (comissão formada aos pares pelas partes interessadas). Em momento algum a ECT formou tal comissão para estudar essa tremenda modificação que está sendo feita desrespeitando a decisão do TST duas vezes, ao deixar de ser gestora do plano e ao modifica-lo sem a formação da tal comissão.
Outra coisa, com a implantação do Postal Saúde a ECT está se eximindo da obrigação de prover a Assistência Medico-hospitalar e Odontológica aos funcionários, pois esta passa a ser opção do empregado que, mesmo que aceite os termos do Postal Saúde, pode ser desligado do plano caso não cumpra suas obrigações financeiras referentes ao mesmo.
O que foi exposto acima não sou eu quem está dizendo, tudo isso foi colhido do texto do Dissídio Coletivo Julgado ano passado pelo TST – http://blog.correios.com.br/acordocoletivo/wp-content/uploads/2013/09/Acordo-Coletivo-de-Trabalho-2013-2014-FINDECT.pdf – e do estatuto do Postal Saúde – http://www.postalsaude.com.br/sobre-nos/institucional/estatuto-social – como todos podem se certificar acessando os links e lendo para comprovar se é verdade o que digo.
Queria ressaltar que não sou o dono da verdade, é apenas o meu entendimento a respeito da questão. Aqueles que, depois de lerem os textos do DSC e do estatuto do Postal Saúde, tiverem um entendimento diferente do meu, sintam-se a vontade para divergir, é ótimo o debate idéias quando feito de forma educada, sudável e construtiva.
os correios não tem jeito divulga uma coisa e mostra outra,correios não somos criança greve neles em janeiro fevereiro março e ate quando for nescessario para defender nosso plano de saude
desconta os dias parados deles…
E mande um boleta de cobrança para o Jeferson com as despesas dele com o plano de saúde.
vai pra UNIMED pra vc ver o que é gostoso, daí vc para de reclamar de barriga cheia…
obs: eu pago quando uso o plano…
desconta os dias , aplica SIE, pa\ra que aprendam a se informar com orgão responsáveis. do postalsaúd que encontra-se a disposição para isso desde inicio da mudança.
Q legal… aplicar SIE. Como a pessoa tem direito a responde-la em 10 dias corridos, vc tem que se defender dentro dos manuais da empresa. Isto, vc precisa de um computador, entrar na intranet, e ficar exatamente 10 dias sem fazer outra coisa, só respondendo. Se a chefia não deixar, converse com um advogado, pois ele não está o deixando se defender. Só assim pra acabarmos com esta manobra milirarista dentro da empresa. Qual chefe vai querer em funcionario em pleno direito de defesa nao trabalhar 1/3 do mês. Simples assim.
Imagina ter que depender desse Postal Saude? Todo problema que tivermos eles vão mandar ligar pro 0800. Não vão resolver nada por aqui. Autorização rápida conversando com o médico quando tiver urgência? Nunca mais. Vamos ficar a merce do fale conosco. Igual plano de saúde privado.
Paulo, leia os manuais que foram entregues, leia as infirmações do primeira hora, do site SPM,não tire conclusões antes de se informara melhor e ter certeza das informações boca boca, se apegue em fatoa concretos e informações lógicas.
rose vc e que tem que ler com mais atenção pelega
CARA EU SÓ TO NA EMPRESA POR CAUSA DO PLANO DE SAUDE QUE AINDA ERA BOM AGORA ATÉ NISSO TÃO QUERENDO NOS PREJUDICAR
Jeferson abram os olhos, daqui à alguns anos que realmente quizer um bom plano de saúde terá de ir ´ra outro pois aposto que ficará inviavel ficar neste com este salário que a dona Dilma nos paga.
Rose, pedir pra esse pessoal ler alguma coisa é pegar pesado.
Ary, que bom agora então vc ja pode sair e ir pra outra empresa ser feliz..boa sorte e adeus. Aposto que daqui uns meses vai estar aqui de novo reclamando..corajoso
Vamos começar a enxergar como funciona o mercado, tomamos por exemplo uma multinacional do qual tenho um irmão que trabalha na Região de Campinas, empresa de ISO e tantos outros prêmios, lá funciona assim.
O convênio é com a unimed, descontado todo mês um valor X do funcionário no holerite de acordo com o plano que optou fazer, não é obrigatório ter o convênio, assina quem quer. Para um plano simples para o funcionário com acomodações como a nossa em enfermaria e algumas carências o valor mínimo é de R$ 45,00, para inclusão da família e dois filhos e acomodação em aptos com TV e acompanhante como do meu irmão o valor sob para R$ 198,00 mensais, porém não há restrições e carências como no anterior, caso precise fazer cirurgias e outros procedimentos de custo mais elevado ainda ele é obrigado a pagar uma parcela de 40% do custo que a empresa divide em até 3 vezes.
Pai e mãe não há possibilidade de inserir, duvidam façam uma cotação de valor de mercado hoje de um convênio para sua família e veja quanto fica, ai entenderá porque a necessidade de mudança, nosso plano de saúde é uma cachoeira de dinheiro que sai da empresa sem qualquer contestação, o percentual de compartilhamento é muito pequeno e a rede de atendimento já diminiu a cada dia, um médico ganha R$ 27,00 por consulta e ainda precisa oferecer retorno.
Toda empresa precisa passar por mudanças, a ECT não é diferente está fechando as torneiras de gastos e se alinhando a uma necessidade global, reduzir custos para aumentar o lucro, empresa nenhuma sobrevivi dando prejuízo, nem empresa pública.
A mudança por enquanto é só de quem vai pagar os custos, se haverá uma mudança maior no futuro não sabemos, acredito que será inevitável, mas brigar por nada neste momento também não tem sentido, dá maneira como está não mexem em nada do que já existia, não há o que questionar.