Emoção e solidariedade marcam os 30 anos do Papai Noel dos Correios

Entrega de presentes em Brasília. Foto: Raquel Dias/ Correios

Ao longo de dois meses, a campanha o Papai Noel dos Correios demonstrou o quanto essa grande corrente do bem, que une empresa, empregados e sociedade em geral, está cada vez mais forte. Neste ano, mais de 600 mil das cartas foram adotadas. Já são mais 1,8 milhões de cartinhas apadrinhadas em todo o país nas últimas três campanhas.

Nessa edição especial, quando a ação completa 30 anos, foi possível mais uma vez se emocionar tanto com histórias e personagens que marcaram a campanha como também renovar os sentimentos de solidariedade e esperança.

O Papai Noel dos Correios nasceu pela iniciativa de alguns empregados que, durante a rotina de trabalho, recebiam cartinhas escritas por crianças destinadas ao Papai Noel, mas sem endereço. Sensibilizados, alguns deles resolveram adotar as cartinhas e enviar os primeiros presentes. O relato da Dona Nilza, de 69 anos, é uma prova dessa iniciativa social histórica. A moradora do Rio de Janeiro ainda lembra do gesto de um carteiro, que, em 1956, entregou a ela duas bonecas, como havia pedido em uma cartinha que ela escreveu e entregou em uma agência do Correios.

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Os Correios nos menores municípios do país

Na pacata Serra da Saudade (MG), governo se faz presente por meio dos Correios

Kárita Sena

Em um país conhecido por sua diversidade de culturas, economias e povos, muitos brasis constituem o gigante Brasil. O território nacional abrange desde grandes e movimentadas metrópoles a pequenas cidades e vilas de zonas urbanas e rurais. São mais de 210 milhões de habitantes e só uma instituição consegue chegar a todos eles: os Correios. Em 60% dos municípios brasileiros, a empresa é a única representante da União.

É o caso da pacata Serra da Saudade, município com a menor população do Brasil. Os seus 781 moradores são conhecidos pelo nome na agência postal da cidade. A demanda pelos serviços de Correios vão desde consulta na Serasa, à emissão e regularização de CPF, passando pelo envio de encomendas, logística reversa, e entrega de cartas.

Ao lado da agência dos Correios, a pracinha e a igreja matriz formam o cenário principal do pequeno município. Há mais de dez anos em Serra da Saudade, o atendente dos Correios Lucas Faria recebe regularmente convites para jantar, jogar baralho e conversar, fruto de uma longa convivência com os moradores. “Já sou de casa”, conta ele, que também faz a distribuição postal na cidade.

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Distribuição alternada garante qualidade das entregas de correspondências

Kátia Salina

Um dos maiores desafios dos Correios hoje é garantir a universalização postal, entregando cada vez mais longe e para mais pessoas. De acordo com portaria do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), os Correios devem assegurar a “existência e a disponibilidade de oferta dos serviços postais básicos em todo o território nacional, de forma permanente, com qualidade e a preços acessíveis”.

Com a diminuição das entregas de objetos postais simples (cartas e impressos sem registro, por exemplo) e aumento das encomendas, a empresa precisou rever seus processos e implantou a Distribuição Domiciliária Alternada (DDA) para correspondências. 

A nova modalidade traz vantagens para os Correios sem prejudicar o serviço que é oferecido à população. Respeitando-se os prazos de entrega, a distribuição de objetos simples é feita em dias alternados, ou seja, as entregas ocorrem em cada localidade dia sim, dia não. Com isso, a produtividade do carteiro aumenta, sem comprometer sua jornada de trabalho e os limites máximos de volume de carga definidos por acordo coletivo de trabalho.

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