#PATROCÍNIO|
Em busca do lugar mais alto do pódio

Com apoio à Ginástica, estamos de volta ao esporte brasileiro  

As conquistas e as glórias não surgem da noite para o dia. Para ser campeão, tem que ter muita entrega, garra e resiliência. Isso faz parte do nosso DNA e também está na essência do esporte. Por isso, estamos de volta ao universo das grandes competições com o patrocínio da Confederação Brasileira de Ginástica (CBG), anunciado nesta terça-feira (18).

Assim como os Correios, que tem se fortalecido como líderes do segmento logístico no Brasil, a ginástica vive um dos momentos mais importantes da sua história. A modalidade evoluiu em “saltos largos” nos últimos anos e tem enchido os brasileiros de orgulho e esperança. Os resultados inéditos e as boas participações no calendário nacional e internacional nos motivou a estimular ainda mais as entregas dos nossos ginastas.

O apoio dos Correios abrange diversas modalidades da ginástica, como a artística (feminina e masculina), rítmica, aeróbica, acrobática e o parkour. Com duração de um ano, o projeto de patrocínio será dividido em 12 eventos nacionais e 14 internacionais.

Com este patrocínio, queremos potencializar e democratizar o acesso à prática da ginástica no país, ampliando o suporte aos atletas em todas as fases de suas carreiras. Atualmente, a CBG possui mais de 5 mil ginastas ativos, 26 federações e 316 entidades afiliadas. Também mantém 27 centros de alto rendimento em todas as regiões do Brasil que, desde sua implantação, já atenderam mais de 15 mil crianças.

Jogos Olímpicos – A primeira medalha da ginástica brasileira foi conquistada por Daniele Hypólito (Prata – Solo), na Austrália, em 2001. As mais recentes foram de Rebeca Andrade (Ouro – Salto, Prata – Individual geral e Solo e Bronze – Trave), de Flávia Saraiva (Bronze – Solo) e da equipe feminina (Prata), na Bélgica, em 2023. Nas últimas três edições dos Jogos Olímpicos, os atletas trouxeram seis medalhas para o Brasil (Ouro – 2, Prata – 3 e Bronze – 1).

Se os últimos anos já foram incríveis para a modalidade, a expectativa (e a nossa torcida) é que o futuro seja ainda melhor para a ginástica brasileira. Leia mais.

DIA DAS MULHERES|
Teto de vidro: como estamos rompendo barreiras que limitam ascensão das mulheres

Você já ouviu a expressão “teto de vidro”? No mundo do trabalho, o termo é uma metáfora para representar as barreiras sutis ou invisíveis que mulheres enfrentam ao tentar progredir na carreira, impedindo que ela atinja o céu do seu sucesso profissional.

É este céu, sob o teto de vidro, que se avista e não se alcança. Assim, mesmo sendo maioria nas universidades, as mulheres acabam ficando limitadas a cargos mais baixos devido a preconceitos e generalizações, como a crença que associa as mulheres à alta sensibilidade ou à baixa produtividade ao se tornarem mães.

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Teto de vidro: como estamos rompendo barreiras que limitam ascensão das mulheres”

DIA DO CARTEIRO|
Conheça os carteiros mais antigos do Brasil  

No auge dos seus 70 anos, Wilson Oliveira de Souza é o carteiro mais antigo do estado do Amazonas. Foto: Divulgação/Correios

Quando ele nasceu, em 1941, um dos sucessos das rádios no país era a música Mensagem, na voz de Isaura Garcia (“Quando o carteiro chegou e o meu nome gritou, com uma carta na mão…”). E não é que, 82 anos depois, entregar correspondências e encomendas é exatamente a sua profissão? Falamos de Severino José da Silva, o mais antigo carteiro do Brasil, na ativa desde 1971.  

Severino é exemplo de quem viu gerações crescerem, viu a cidade e o bairro onde entrega mudar. Circular ao seu lado no bairro de Boa Viagem, na zona sul de Recife (PE), parece uma aula de história.  “A rua Domingos Ferreira não existia. Aqui, ao lado, tinha um campo de futebol, cheio de caranguejo. Aí vieram os shoppings centers, os prédios foram subindo e hoje está esse mundo”, relembra Severino. 

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Conheça os carteiros mais antigos do Brasil  “