Motocicletas


Código de comercialização:
852006306

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Edital nº 25
Arte: Fernando Lopes
Processo de Impressão: Ofsete
Folha: 6 selos
Papel: Couchê gomado
Valor facial: R$ 0,60 cada selo
Tiragem: 2.400.000 selos
Picotagem: 11,5 x 12,0
Área de desenho: 35mm x 25mm
Dimensões do selo: 40mm x 30mm
Data de emissão: 29/09/2002
Local de Lançamento: Santo André/SP
Impressão: Casa da Moeda do Brasil

SOBRE OS SELOS

A minifolha apresenta como fundo uma estrada deserta, ao entardecer, com a imagem parcial de uma moto em movimento. Sobrepostos ao fundo, seis selos retratam, respectivamente, o primeiro e o último modelo, até a presente data. Excetuada a BMW, todos os primeiros modelos estão acom-panhados dos respectivos anos de fabricação. Modelos retratados: Yamaha (RD 50 e YZF 51), Honda (duas CG125), Suzuki (Power Free e GSX-R1000), Triumph (Minerva e Daytona 9551), BMW (R32 e Cruiser R1200), Harley- Davidson (Silent Garay Fellow e V – Rod). As marcas Honda e Yamaha apresentam as motos mais antigas produzidas no Brasil; as demais, os modelos mais antigos do mundo. A técnica utilizada foi computação gráfica.


MOTOCICLETAS

Esta emissão divulga alguns modelos de motocicletas que fizeram história no século XX, da poderosa Harley-Davidson às moderníssimas e arrojadas japonesas. O destaque está na analogia existente entre essas voadoras e os Correios: o conceito da velocidade – um dos princípios básicos desta Empresa. As motocicletas de grande cilindrada são a elite do mundo sobre rodas. Seu desenvolvimento, materiais e tecnologia empregada, especialmente nos motores, dão-lhe rendimento superlativo ao obter relações de potência específica mais elevadas que os mais festejados carros esportivos. Uma Honda CBR 1100 XX, por exemplo, tem deslocamento cúbico no motor de 1.137 cm3 , pouco maior que o 1.0 de um carro popular, entretanto produz 164 cv. Como conseqüência das características mecânicas, essas motocicletas alcançam e mantêm altas velocidades. Mercadológicas são um objeto de desejo e de prazer. Estão na categoria onde se reúnem as motocicletas que se distinguem por tecnologia e conforto. Os modelos e lecionados para ilustrarem os selos oferecem um panorama mundial pelos ícones da especialidade que representam. A Honda CBR 1100 XX, conhecida mundialmente como Double Ex, japonesa, integra o Club das 300 – relação das motos que atingem 300 Km/horários – sendo capaz de voar numa auto-estrada, mas ir com conforto de condução comprar leite na esquina; a alemã BMW 1150 RT, uma estradeira que se apresenta como uma poltrona que anda a 200 Km/hora, mantém o lay out tradicional dos dois cilindros opostos, disposição mais vendida da marca. A norte-americana Harley-Davidson, tão tradicional com seu motor de dois cilindros em V, teve até seu ruído patenteado, encontra na Fat Boy a melhor representação do estilo tradicional. A Suzuki é outra marca japonesa que também tem seu público cativo. Uma moto feita para os motociclistas que viajam, gostam de pilotagem esportiva e, é claro, prezam por conforto, qualidade e segurança. Finalmente, a única sobrevivente inglesa, a Triumph tem na Daytona995 i sua melhor expressão. Marca renascida, teve a coragem de aplicar-se a um motor de três cilindros, com tecnologia de ponta, e colhe resultados de orgulho e de rendimento: na temporada de Super Bike, se classifica melhor que as japonesas.

Roberto Nasser
Fundação Memória do Transporte

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