EXPORTAÇÃO
Vender no Sudeste Asiático vai ficar mais fácil com acordo entre Correios, ApexBrasil e Shopee

Os Correios se uniram à Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil) e à Shopee para ampliar e promover as vendas brasileiras no Sudeste Asiático. O Memorando de Entendimento (MoU) entre as instituições foi assinado ontem (26), durante a 4ª edição do E-xport Meeting – Encontro de E-commerce Internacional, que aconteceu em São Paulo. 

Entre as ações previstas no acordo estão a assistência personalizada dos Correios na logística de envio e distribuição por meio do Exporta Fácil, a realização de webinars de sensibilização e treinamento para as empresas sobre marketplaces internacionais e o apoio para operação estratégica e adequada na plataforma Shopee. O objetivo é que os produtos brasileiros cheguem com mais facilidade a países como Indonésia, Malásia, Filipinas, Singapura, Taiwan, Vietnã e Tailândia. 

Ana Paula Repezza (ApexBrasil), Fabiano Silva dos Santos (Correios) e Franscisco Rios (Shopee): acordo vai facilitar exportações
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Vender no Sudeste Asiático vai ficar mais fácil com acordo entre Correios, ApexBrasil e Shopee”

E-COMMERCE
Em live, especialista revela estratégias para influenciar pessoas e aumentar as vendas online

Em mais uma live do AproxiME, programa para apoiar pequenos e médios empreendedores, os Correios trouxeram como tema as estratégias para vendas de produtos de e-commerce. O convidado foi Leandro Ladeira, especialista em marketing digital, com a apresentação “Os segredos dos maiores vendedores do e-commerce”.

Na live, o criador do método “Venda Todo Santo Dia” começou falando de sua trajetória profissional, iniciada em uma agência de publicidade. O salto na carreira veio quando ele conheceu a sexóloga Cátia Damasceno, que promovia palestras em chás de lingerie, e teve ideia de ajudá-la a vender cursos on-line sobre o tema. Por meio de um canal no YouTube, o negócio deu certo e Leandro passou a ser reconhecido como autoridade em marketing digital.

Já a ponte com o e-commerce surgiu porque as alunas de Cátia queriam comprar também produtos físicos. Ao fazer um teste de vendas, eles verificaram que a operação não era tão complexa quanto imaginavam. Definidos os processos da operação, o crescimento veio rapidamente.

Um momento importante para definir seu método veio ao ler uma entrevista do diretor de marketing de uma grande empresa que comprava espaço publicitário em uma revista sobre games. A negociação era difícil e não muito profissional, então ele imaginou que sua empresa poderia criar sua própria revista para vender os produtos. Leandro percebeu, então, que quem tem o produto e é especialista no que ele resolve pode ser seu próprio criador de conteúdo.

“Imagine se você fosse a sua própria influenciadora?”. Foi o que ele ponderou com sua sócia, citando como exemplos também canais sobre finanças como “Primo Rico” e “Me Poupe”, nos quais os apresentadores – respectivamente Thiago Nigro e Nathalia Arcuri – são especialistas no tema e, ao mesmo tempo, influenciadores.

Segundo Leandro, antes os especialistas não eram comunicadores. Apareciam em programas de TV, mas não criavam conteúdo eles mesmos. Para mudar isso, decidiram que Cátia teria que ser influenciadora e fazer marketing dos próprios produtos. “Um influenciador que é especialista no que divulga traz mais credibilidade e vende mais, mesmo que sua base de seguidores não seja tão grande. Se sua base é pequena, você precisa ter um produto para vender e assim fazê-la crescer”, ressalta.

Outro ponto importante também, segundo ele, é saber anunciar. E há dois modos de fazer isso: o pago e o orgânico. O modo orgânico é no YouTube, pois o canal já é o segundo maior buscador da internet em comparação ao Google. Já os anúncios pagos seriam mais eficazes no Instagram. Quanto ao conteúdo, Leandro frisa que é importante divulgar as “urgências ocultas” do produto, ou seja, falar do que ele resolve.

Antes de encerrar a live, o especialista deixou uma dica fina aos empreendedores: após posicionar o seu negócio na venda de produtos físicos, é preciso oferecer também um produto digital, como um curso. “E este pode um dia se tornar até mais relevante do que o seu produto físico, mas o ideal é oferecer os dois. Quem não está criando um ativo digital em 2021, estará em maus lençóis em 2025”, alertou o especialista.

Sobre as lives – As lives do programa AproxiME dos Correios trazem conteúdos relevantes sobre o comércio eletrônico, com o objetivo de apoiar lojistas no fortalecimento e desenvolvimento de seus negócios, frente à tendência de aceleração do consumo digital. Os encontros virtuais ocorrem às quintas-feiras, a partir das 11h, e estão disponíveis no canal oficial dos Correios no YouTube.

Lei Geral de Proteção de Dados: o que o e-commerce precisa fazer?

De compras online a redes sociais, todos estão sujeitos à nova Lei de Proteção de Dados (LGPD). Em vigor desde agosto de 2020, a LGPD visa criar um cenário de segurança jurídica para o cuidado com os dados pessoais de todo cidadão que estiver no Brasil. Para falar sobre esse tema, o advogado e fundador do Instituto de Defesa do Cidadão na Internet, José Antonio Milagre, foi o convidado desta quinta-feira (24) da live AproxiME, produzida pelos Correios para apoiar pequenos e médios empreendedores neste momento desafiador.

A conformidade com a LGPD, segundo o especialista, é um diferencial competitivo para os negócios virtuais, uma vez que os consumidores estão cada vez mais atentos à importância da proteção de seus dados pessoais quando fazem compras e transações online. Confira o resumo dos principais pontos abordados na live.

Dados sensíveis

Apesar de serem insumos importantes para ações de marketing e tomada de decisões nos negócios, alguns dados pessoais são considerados sensíveis, segundo o advogado, pois sua exposição pode gerar danos, discriminação ou prejudicar pessoas, além de ferir direitos e liberdades individuais.

Como exemplo de dados sensíveis, ele citou aqueles sobre origem racial e saúde, filiação a sindicato ou organização religiosa ou política.

Direitos dos titulares

De acordo com José Antonio, existem três tipos de atores para os quais todo e-commerce deve estar atento: os titulares de dados pessoais (clientes, colaboradores ou fornecedores); o encarregado da proteção dos dados (responsável na empresa pela interface entre ela e os titulares) e os agentes que tratam dados (como a empresa responsável por hospedar seu site, por exemplo).

Alguns dos principais direitos dos titulares de dados, segundo a LGPD, são: direito ao acesso a dados que lhe dizem respeito; direito de corrigir dados incompletos, errados ou desatualizados; e saber com quais entes públicos ou privados seus dados são compartilhados.

Princípios e responsabilidades

O advogado elencou ainda alguns princípios de tratamento de dados que devem ser seguidos para adequar o seu e-commerce à LGPD. São eles: finalidade (especificar a razão da coleta de dados); necessidade (coletar apenas o que é necessário ao negócio); qualidade (ter informações corretas, íntegras e atualizadas); segurança (demonstrar que os dados estão seguros); e prestação de contas (ter documentos que evidenciem o cumprimento da lei).

José Antonio lembrou ainda que toda empresa está sujeita a ser responsabilizada judicialmente por eventuais violações à LGPD e a sanções administrativas, como multas e até a proibição total ou parcial de atividades relativas a tratamento de dados. Para concluir, o especialista ressaltou que o Sistema de Gestão da Proteção de Dados (SGPD) pode ser muito útil ao e-commerce, pois delimita uma série de passos para assegurar a conformidade das empresas com a legislação.

Sobre as lives AproxiMe – Com o objetivo de apoiar lojistas no fortalecimento e desenvolvimento de seus negócios, frente à tendência de aceleração do consumo digital, as lives do programa AproxiME dos Correios trazem conteúdos relevantes sobre o comércio eletrônico. Os encontros virtuais ocorrem às quintas-feiras, a partir das 11h, e estão disponíveis no canal oficial dos Correios no YouTube.

Live AproxiME: por que registrar a marca do seu e-commerce

O advogado e professor Carlos Alberto Martins Júnior foi o convidado da live da série AproxiME, nesta quinta-feira (27), apresentada no YouTube e produzida pelos Correios para apoiar pequenos e médios empreendedores neste momento desafiador. O especialista em direito empresarial discorreu sobre a importância da marca para uma empresa e de como ela deve ser vista como um patrimônio a ser preservado.

Juridicamente, marca é todo sinal distintivo, visualmente perceptível e que identifica e distingue produtos e serviços. Mas é, também, segundo Carlos Alberto, “aquilo que diferencia o seu produto ou serviço de um concorrente”. Assim, a marca funciona como um cartão de visitas que antecede a compra pelo consumidor.

Também é com base na marca que o consumidor busca reduzir os riscos envolvidos ao comprar um produto ou serviço. Durante a live, o especialista detalhou três tipos de riscos avaliados: o risco físico (que envolve riscos à saúde), o risco financeiro (o consumidor optará por um banco que confia para cuidar de seu dinheiro, por exemplo) e o risco social (pessoas podem ser socialmente avaliadas pelas marcas que usam, como no caso de roupas e automóveis).

Registre a sua marca

Segundo a Lei de Propriedade Industrial, uma forma de proteção de bens imateriais é a patente de invenção, relativa a invenções originais (por exemplo, o computador). Outra forma de proteção é o registro da marca, que, segundo Carlos, é a que merece mais atenção para os pequenos e médios empreendedores.

Por isso, além de consolidar e investir em uma percepção positiva da sua marca, é importante registrá-la no Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI). Isso garante exclusividade no uso da marca dentro de sua atividade comercial. O registro pode ser feito no site do instituto na internet, tanto por pessoa física quanto por pessoa jurídica.

“Os valores são acessíveis mesmo para quem tem um pequeno negócio”, segundo Carlos Alberto. No site do instituto, há mais informações sobre como fazer o registro. Também é aconselhável verificar junto ao INPI se alguém já pediu o registro de uma marca igual ou similar, pois isso pode evitar dores de cabeça ao empreendedor, que poderia ser acusado de tentar usar uma marca que já existe.

Atente-se ao prazo de renovação

Ao contrário das patentes, as marcas não caem em uso comum, mas sua concessão de uso deve ser renovada a cada dez anos, contados a partir do momento da concessão. É importante ter em mente que, do pedido à efetiva concessão do registro, pode demorar mais de dez meses. O pedido de renovação deve ser feito um ano antes de expirado o prazo de concessão.

No entanto, a concessão da marca não garante por si só o domínio de internet com o nome da marca, por mais original e diferente que ele seja. Tratam-se de coisas diferentes: é necessário possuir tanto a concessão da marca quanto o registro do domínio na internet.

Uma vez que o empreendedor tenha registrado devidamente a sua marca, ele pode, inclusive, licenciá-la para que terceiros a utilizem e receber royalties por isso. Por exemplo, se você fabrica determinado produto para o público infantil, pode licenciar sua marca para alguém que produz camisetas.

Desde que se destinem a ramos totalmente distintos, duas marcas podem inclusive ter o mesmo nome; é o caso, por exemplo, do mesmo nome para uma revista e para um produto de limpeza. Mas, há exceções em relação a isso que serão vistas mais abaixo.

Tenha uma marca forte

Uma marca que possua distinção e fuja de expressões de uso comum é um dos pontos mais importantes para um e-commerce, segundo o especialista. Marcas que usam palavras de uso comum podem posteriormente sofrer com a concorrência de empresas com nomes parecidos.

A originalidade também vale para o design das embalagens. “Quando dois produtos têm marcas e características diferentes, mas embalagens muito parecidas, pode levar o consumidor inadvertidamente a comprar o produto de um concorrente”, ressaltou o advogado.

Ao finalizar a live, o especialista alertou que, embora seja possível cadastrar marcas no INPI sem a necessidade de contratar serviços de advocacia, é importante procurar ajuda de um profissional se você suspeitar que alguém está querendo usurpar sua clientela utilizando sua marca de alguma forma.

Especialista em e-commerce apresenta dicas para planejar vendas na internet

Conhecido no mercado como “mago do e-commerce”, o especialista em varejo eletrônico e professor universitário, Cristopher Neiverth, foi o convidado desta quinta-feira (15), da live da série AproxiMe, realizada pelos Correios. O objetivo do evento online, transmitido no canal oficial da empresa no Youtube, é apoiar pequenos e médios empreendedores neste momento desafiador, em razão da pandemia.

Durante a live, Cristopher Neiverth deu dicas de como prever e gerir melhor as vendas online, do planejamento ao estoque. No início da sua apresentação, o especialista pontuou que, antes de mais nada, é importante entender as mudanças de comportamento do consumidor, o que ele quer e onde está comprando: pelo site, WhatsApp ou aplicativo, por exemplo.

Segundo Neiverth, hoje o e-commerce tem três componentes importantes: device (celular, tablet, computador), meio de pagamento e internet. E eles estão nas mãos dos consumidores, por meio dos 229,2 milhões de smartphones no país, com uma média de 4 horas por dia de navegação na web.

Estabeleça metas de vendas

De forma prática, Neiverth apresentou os passos básicos do planejamento das vendas online, começando pela definição de metas de vendas. A receita anual, de acordo com o especialista, deve ser dividida mensalmente de acordo com a sazonalidade de cada negócio. Cabe ao empreendedor definir suas metas de ticket médio, taxa de conversão e porcentagem de pedidos pagos para alcançar a receita mensal determinada.

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CONFERÊNCIA AICEP
Adaptação é ordem para logística do e-commerce pós-pandemia

Os números são incontestáveis: a pandemia do novo coronavírus acelerou a tendência de crescimento do comércio eletrônico em todo mundo. Em 2020, o Brasil registrou um aumento de 41% no faturamento das operações de comércio eletrônico e de 30% no volume de pedidos online. O País possui, atualmente, quase 80 milhões de consumidores digitais, segundo dados das consultorias Ebit|Nielsen.

Com objetivo de avaliar as mudanças e desafios logísticos para o e-commerce neste novo cenário, os Correios participaram, nesta terça-feira (30), do primeiro ciclo de conferências de 2021 da Associação Internacional das Comunicações de Expressão Portuguesa (AICEP), em parceria com os CTT – Correios de Portugal. O tema do encontro foi “O grande salto do e-Commerce – Crescer o negócio” (assista aqui).

Representando os Correios, o diretor de Negócios da estatal, Alex do Nascimento, falou sobre como a empresa brasileira tem se reiventado para se adaptar aos novos hábitos de consumo e ao aumento de volume de encomendas. “As compras online internacionais, por exemplo, cresceram no último ano cerca de 52%. Para nós, essa alavancagem do e-commerce foi encarada tanto como uma oportunidade quanto como uma necessidade de oferecer novos serviços, apoiando a sociedade brasileira neste momento tão difícil”, disse.

O diretor de Negócios dos Correios representou o Brasil na conferência da Associação Internacional das Comunicações de Expressão Portuguesa (AICEP).

Como exemplo, além das adequações às novas regras e cuidados sanitários, o diretor citou que a estatal tem intensificado a redução dos preços do frete e dos prazos das entregas de encomendas em milhares de trechos pelo País (leia mais). Além disso, os Correios apostaram na inserção de novas tecnologias e no maior grau de digitalização dos seus serviços, a partir de um olhar centrado na experiência do cliente.

Uma das novas soluções dos Correios, citadas pelo diretor, foram os armários inteligentes, lançados em outubro de 2020 no Rio de Janeiro e no Distrito Federal (leia mais). “Além de reduzir custos logísticos, com os Lockers o cliente tem muito mais comodidade: ele decide onde e quando quer receber o seu objeto. Em breve, o Estado de São Paulo também receberá os armários inteligentes dos Correios”, salientou.

O diretor de Negócios dos Correios também falou sobre a diversificação dos produtos aceitos pela empresa, como itens menores e mais sensíveis. “O momento atual exige dos operadores logísticos entregas mais rápidas e preços reduzidos. Já iniciamos um teste-piloto para entrega dentro de 2 a 4 horas na cidade de São Paulo. Isso demanda uma redistribuição do processo logístico e a criação de novos armazéns”, ressaltou.

Seguindo essa tendência de adaptação , que de acordo com Alex é a palavra de ordem para a rede logística pós-pandemia, os Correios agregam um conjunto de outros serviços que vão além da logística. Um exemplo é o programa Aproxime, iniciativa criada para fortalecer o comércio eletrônico, auxiliando pequenas e médias empresas a alavancarem negócios no digital. “Não fazemos só entregas, somos um prestador de serviços relevantes para crescimento do comércio eletrônico”, frisou o dirigente.

Também participaram da conferência virtual, o presidente executivo dos CTT Correios de Portugal, João Bento; o diretor de E-commerce dos CTT Correios de Portugal Alberto Pimenta; o diretor de Negócios dos Correios do Brasil, Alex do Nascimento; o fundador e CEO da Tupuca, Erickson Mvezi; e o diretor de E-commerce da SonaeMC, Pedro Santos.

5 dicas de Luiza Helena Trajano para alavancar o seu negócio

A empresária Luiza Helena Trajano, presidente do Conselho de Administração do Magazine Luiza, participou da última live do ano da série AproxiME, produzida pelos Correios para apoiar pequenos e médios empreendedores neste momento desafiador. O Magazine Luiza é líder no segmento de varejo no País.

O Blog dos Correios selecionou trechos da live com dicas sobre como micro e pequenos empresas podem aperfeiçoar as suas gestões, alavancar as vendas e se destacar no competitivo mercado de e-commerce.

Aposte na multicanalidade
Durante a live, Luiza Helena lembrou que, por muito tempo, a Magazine Luiza foi vista como o “patinho feio” da Bolsa de Valores, pois, segundo ela, os investidores não acreditavam em loja física. “Quando a Amazon e o Alibaba começaram a comprar loja física, o jogo virou. Estávamos a frente desse processo porque já tínhamos feito muito laboratório. Aguentamos firmes a rejeição do mercado”, orgulha-se. 

Um das primeiras empresárias a apostar na multicanalidade, para Trajano o mundo digital não compete com o físico, mas é um aliado. “O cliente hoje compra pela internet e retira na loja física; compra na loja e reclama na internet. Você precisa estar onde, quando e como o seu cliente quiser. Todo lugar onde temos a loja física da Magazine, vendemos mais pela internet”, ressalta. 

A empresária observou ainda que o comércio eletrônico não deve mais ser visto apenas como uma plataforma. “O digital é um modo de fazer, uma cultura. A loja física vai continuar, mas o e-commerce é uma necessidade. Se você está presente apenas na internet, faça bem feito. Mas se você é só uma loja física, precisa entrar no digital”, enfatizou.

Crie experiências memoráveis
Em 1990, quando pouco se falava em atendimento ao consumidor, Luiza Trajano criou o que ela chama de um “SAC mais humanizado”. “Colocava nos tabloides de ofertas com a minha foto e o número do meu telefone particular para atender clientes que não foram bem atendidos”, conta.

De lá para cá, Luiza Helena conta que a empresa ganhou diversos prêmios do Reclame Aqui, mas que ainda não está satisfeita. “Enquanto tiver um cliente reclamando, eu não durmo a noite. Temos uma verba especial para resgatar os insatisfeitos, porque é muito mais barato trazê-los de volta do que perdê-los”, revela. Na visão da empresária, os pequenos empresários têm muito mais condição de atender cada cliente como único. “Vender e entregar no prazo é commodity, é preciso surpreender, criar experiências memoráveis para o seu cliente”, aconselha.

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